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sábado, 10 de setembro de 2011

A invasão de Manaus


Manaus está completamente dominada pelo comércio informal. São os chamados camelôs, administrando diversos espaços. A situação se repete em vários lugares. No flagrante inicial desta postagem, o terminal de ônibus da cidade, abre esta agonia e desabafo de um nativo.

O interesse do autor, não visa ser contrário ao sustento de milhares de pais de família com a venda das suas mercadorias. Acredito que haja solução para todos.


Neste ponto é com muito esforço, que dá para ver um pouco da Catedral Nossa Senhora da Conceição, encoberta pelas barracas e árvores. É assim por todo o seu entorno. Falta cuidado com o patrimônio público.


Eis a Igreja Matriz, um dos cartões postais da cidade. Subida arriscada, para o tenebroso ambiente ao seu redor.


Aqui um dos corredores criados em frente ao terminal de ônibus e a Catedral. A invasão do espaço público, tornou-se um grave problema, que em Manaus, parece não ter solução. Caminhar nesse alvoroço é um verdadeiro desafio, que causa revolta e insegurança. Referência feita por cidadão Manauara sensato.


Falta atitude para coibir determinadas práticas. A cidade ficou refém do tumulto e desordenação, surgidos através do comércio da informalidade. Um verdadeiro caos, diante dos olhares passivos da administração pública. Ao que parece, o temor pela perda de votos, acaba propiciando a agressão visível.

Já ouvi comentários de donos do pedaço, que se dizem amigos de altas personalidades, demonstrando superioridade no dia a dia, com doses estupendas de ironia e malandragem assustadora. São os fanfarrões medíocres.

Como conviver dentro da naturalidade, sem atentar para tamanho ridículo? Sei que muito político apenas pratica o que lhe é conveniente. Então, a sociedade recebe o pago, com a maioria executando o que a imagem mais popular da capital do Amazonas oferece atualmente, com invasão pública e notória do que já foi bem agradável. É isto o que vemos, uma babel cheia de figuras berrantes. E pelo jeito vai continuar assim.

Fotos: Aldemir Bispo

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